na mente as palavras alinhadas, consertadas, quando as destranco e a chave
retiro, elas pairam e não querem sair de lá, quando as liberto conformam-se em ficar,
como um trem letreiro a navegar no labirinto cerebral preso nas bolhas de seu ar reprimido que respira e exprime transparências de mal entendidos. pulmão evacuado com tosse de antiguidades e destroços que o mundo impediu livrar, nuvens de lembranças e restrições que agora há de gritar, o abecedário de poliglotas para quebrar a colisão das contravoltas de todo o impedimento, é o que vejo pairar nas linhas frenológicas de ser, humano.
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